sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ter filhos hoje : Uma nova realidade

                                                        Menos filhos : Uma tendencia Mundial



O controle da natalidade também é uma preocupação do Ministério da Saúde, uma medida similar foi adotada através da Portaria 048, de 11 de fevereiro de 1999, baseada na Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, da Constituição Federal Brasileira.

“Nossa lei concede o direito a homens e mulheres do Estado a decidir com responsabilidade ter ou não filhos, quantas crianças desejam conceber e com quem” informa o deputado.

Calcula-se que o mundo possua atualmente 6,7 bilhões de habitantes. Estima-se que a população mundial chegará a 9,2 bilhões de pessoas em 2050, com a maior parte do crescimento concentrada nas regiões menos desenvolvidas, segundo um estudo das Organizações das Nações Unidas (ONU).

Dados da ONU mostram que o Brasil tem atualmente uma taxa de natalidade de 2,15 filhos por mulher -
a taxa de estabilidade populacional é de 2,1 filhos por mulher.
A média da América Latina é de 2,5, segundo pesquisas. No Estado, o caso é semelhante, a média é de 2,7 filhos por casal.                                    
                                                                                              http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?id=122700


                                                                                Por que a natalidade está caindo?


                                         



                                                                               A natalidade no Brasil


O Brasil ocupa, na atualidade, o quinto lugar em número de população, ficando atrás somente da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia.
O número de habitantes do Brasil é resultado de um acelerado processo de crescimento natural ou vegetativo que ocorreu a partir do século XIX e foi incrementado no transcorrer do século XX, resultado dos elevados índices de natalidade e da imigração que ocorreu no país.

O crescimento natural ou vegetativo de um país é calculado da seguinte forma: obtém-se o número de nascimentos e dele subtrai o número de mortos, ou seja, se uma cidade teve 400 nascimentos e 250 falecimentos houve crescimento, pois o primeiro superou o segundo.

Sem dúvida, o período que houve maior crescimento populacional no Brasil foi no decorrer do século XX, no início desse as condições médico-sanitárias eram precárias e apesar do elevado número de nascimentos havia paralelamente um grande índice de falecimentos. As pessoas morriam por problemas relativamente fáceis de serem solucionados, mas esbarravam na falta de informação e de serviços médicos para o tratamento de tais doenças, muitas vezes as pessoas perdiam suas vidas sem saber que eram, por exemplo, diabéticas e que poderiam ter a vida prolongada caso fosse tratadas.

Esse contexto começou a se alterar a partir dos anos 40, que foi um momento marcado pelo surgimento de diversas vacinas e técnicas de tratamento de doenças, além disso, as pessoas tiveram maior acesso aos serviços sanitários e médicos, sendo assim, ocorreu uma melhoria na qualidade de vida das pessoas. Com a implantação de tais medidas, os índices de mortalidade diminuíram enquanto que as taxas de natalidade se elevaram, diante desses dois fatores houve um crescimento acelerado da população no país.

Se comparadas aos países industrializados, as taxas de natalidade brasileiras permanecem altas, entretanto, houve uma diminuição desse crescimento, principalmente nas últimas décadas. Essa alteração populacional foi proveniente do processo de urbanização que se desenvolveu durante os anos 40, no ano de 1970 a população urbana era maior que a rural, fato até então nunca detectado no país.

Com a nova realidade urbana da população, algumas mudanças de ordem social, econômica e cultural aconteceram, essas resultaram na queda do número de filhos por família. Além desses, outros fatores também contribuíram para a queda do crescimento populacional do país, entre eles estão:

• Redução do trabalho familiar: essa era uma prática comum no meio rural, consistia em ter muitos filhos para exercer atividades nas propriedades rurais, assim a família não precisava pagar um trabalhador assalariado. Com a urbanização essa característica foi sendo substituída, pois a vida nas cidades exigia maiores gastos.

• Queda no número de casamento precoce: a realidade rural promovia o casamento entre pessoas muito jovens, já nos centros urbanos as pessoas contraem matrimônio com idades mais elevadas e tendem a ter poucos filhos.

• Custos com filhos: oferecer uma boa qualidade de vida e educação a um filho no contexto urbano requer elevados gastos financeiros (educação, saúde, alimentação adequada entre outros), devido a esse fator os pais começaram a planejar mais o número de filhos a serem concebidos, adequando-o ao orçamento familiar. A vida no campo não exigia grandes gastos por não haver preocupação com educação, transporte e outros.

• A mulher profissional: quando as mulheres tinham como função somente cuidar da casa e dos filhos elas não ocupavam atividades profissionais, mas com a urbanização a mulher começou a contribuir com o mercado de trabalho. Com a ocupação remunerada, essa não encontrava tempo e nem recursos para ter muitos filhos, esses passaram para o segundo plano, uma vez que a prioridade era manter o emprego e ajudar na composição do orçamento familiar.

• Métodos anticoncepcionais: nas cidades existe maior circulação de informações, facilitada pelos meios de comunicação e pelos próprios médicos, nesse contexto surgiram procedimentos que impediam a gestação, algo que não ocorria em áreas rurais.                                    
                                                                          http://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/natalidade-no-brasil.htm

                                                                              
O Brasil está vivendo um momento de mudança econômica e social. Está deixando de ser um país com a pirâmide etária com características de países subdesenvolvidos e passando a estreitá-la ( característica de países desenvolvidos).
fatores que favorecem essa mudança:
- Entrada da mulher no mercado de trabalho;
- Objetivo de dar melhores condições de vida para o filho;
- Sistema capitalista (ter um filho bem cuidado, com bom estudo pode custar caro);
- Preocupação da mulher em se estabelecer profissionalmente antes de se tornar mãe;
- Preocupação do casal em se estabilizar economicamente.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pragas Agricolas e Controle Biológico


                                                   Pragas Agrícolas
Atualmente estão catalogadas inúmeras espécies de animais (maioria insetos) considerados "pragas" para o ser humano, pois atacam as lavouras ou acarretam doenças ao homem.

A vespa Cotesia flavipes é parasitóide da lagarta da broca da cana (Diatraea saccharalis). Sua eficiência no controle desta praga é comprovada cientificamente e aprovada pelos produtores e usinas, sendo o agente biológico mais utilizado no controle biológico na cana-de-açúcar.
A vespa Trichogramma é parasitóide dos ovos de várias espécies de mariposas. Sua eficiência de controle é elevada e atualmente é um dos parasitóides mais utilizados no mundo para o controle de pragas. Abaixo estão algumas das pragas agrícolas que após a realização de pesquisas científicas, comprovou-se a eficiência do controle biológico pela atuação da vespa Trichogramma spp.

                                                         Pesticidas
Os organismos geneticamente modificados (OGMs), ou transgênicos, são aqueles que tiveram genes estranhos, de qualquer outro ser vivo, inseridos em seu código genético. O processo consiste na transferência de um ou mais genes responsáveis por determinada característica num organismo para outro organismo ao qual se pretende incorporar esta característica.
Pode-se, com essa tecnologia, inserir genes de porcos em seres humanos, de vírus ou bactérias em milho e assim por diante.
Quase todos os países da Europa têm rejeitado os produtos transgênicos. Devido à pressão de grupos ambientalistas e da população, os governos europeus proibiram sua comercialização e seu cultivo (quase 80% dos europeus não querem consumir transgênicos).







                                                          Vantagens do Controle Biológico

A redução no emprego de agrotóxicos é uma das principais conseqüências da adoção do controle biológico aplicado, o que contribui diretamente com o estabelecimento de programas de MIP em cultivo protegido de hortaliças e ornamentais. Sabe-se que algumas das vantagens do controle biológico são: menor exposição do agricultor e de seus funcionários durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos, redução de resíduos tóxicos nos produtos a serem comercializados e o baixo risco de contaminação ambiental. Porém, na prática o que realmente tem impulsionado a adoção dessa estratégia de manejo pelos agricultores são algumas razões específicas, como por exemplo, o fato das liberações de inimigos naturais serem realizadas mais rápida e confortavelmente do que as aplicações de agrotóxicos, a possibilidade do manejo da resistência de pragas aos agrotóxicos e a isenção de um período de carência entre a aplicação (liberação do inimigo natural) e a colheita, o que é indispensável quando se emprega o controle químico. Um ponto que merece destaque, pois normalmente é questionado e ponderado pelo agricultor durante sua tomada de decisão pela adoção do controle biológico, é o custo de implementação dessa estratégia de manejo. Durante os anos 80, um programa baseado em liberações de linhagens resistentes a agrotóxicos de Galendromus occidentalis em pomares de amêndoas na Califórnia/EUA, rendeu aos agricultores uma economia de aproximadamente US$ 90/ha por ano, sendo que esta redução nos custos de produção foi principalmente devido a menor aquisição de acaricidas. Em cultivo de morango na Florida/EUA o emprego do ácaro predadorPhytoseiulus persimilis para o manejo do ácaro rajado reduziu os custos de produção dessa cultura em cerca de US$ 600/ha, quando comparado aos custos com acaricidas. No entanto, normalmente o que se observa em programas de controle biológico estabelecidos em cultivo protegido é que os custos de implementação dessa estratégia tem sido equivalentes ao controle químico.










sexta-feira, 2 de setembro de 2011

como se formam o solo


Esquema representando o perfil do solo.
Esquema representando o perfil do solo
Em agricultura e geologia, solo é a camada que recobre as rochas, sendo constituído de proporções e tipos variáveis de minerais (formados por intemperismo da rocha subjacente, a rocha-mãe) e de húmus (matéria orgânica decomposta por ação de organismos do solo). Também se refere, de modo mais restrito (especialmente na agricultura), à camada onde é possível desenvolver-se a vida vegetal. O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera.
Já para a Engenharia Civil "solo" é o manto que cobre a terra e pode ser escavado com auxílio de pá e picareta. Sua espessura, nesse caso, varia de poucos centímetros a algumas dezenas de metros. O solo nesse ramo do conhecimento é analisado sob as perspectivas de servir como material de construção ou como elemento de suporte das estruturas ou edificações nele assentes. No primeiro caso o solo é usado para construir barragens, aterros ou até mesmo para ser empregado no concreto. No caso do solo servir como suporte de construções ele é analisado quanto a sua resistência e quanto a sua compressibilidade (deformação que fica submetido sob imposição de cargas).
Arando o solo para plantio
Arando o solo para plantio
É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre 1 e 1,5 metro de profundidade.
Erosão do solo.Os solos são estudados, dentro da Geologia, por uma ciência chamada pedologia, que classifica os solos da Terra pela composição e fertilidade. A composição do solo determina seu pH, fator importante na fisiologia vegetal.
Ao analisar o solo, considera-se sua fisionomia física antes de estudar a composição química. Nesta análise visual inicial, se distingue os horizontes do solo, detectando-se a translocação de argilas e matéria orgânica pela cor e consistência. Depois recolhe-se amostras que serão analisadas para determinar a composição em areia (grossa e fina), argila e silte. Essas partículas se distinguem primeiro pelo tamanho, mas suas propriedades são diferentes, por exemplo, as argilas adsorvem partículas.
Durante décadas se supôs que a fertilidade do solo fosse fator de sua composição química, exclusivamente. Atualmente se intensifica o estudo dos microorganismos do solo, após o reconhecimento de sua importância para a agricultura. Aproximadamente 95% da microfauna do solo é desconhecida por nós.
Tipos de solo

TIPOS DE SOLO

SOLOS ARENOSOS

Os solos arenosos têm boa aeração, a água e o ar penetram com mais facilidade nele, plantas e microorganismos se desenvolvem mais. O solo arenoso possui teor de areia superior a 70%, mas também possui argila e outros compostos em menor porcentagem. É um solo permeável, mas como tem boa aeração não retém água, necessitando de cuidados especiais para o plantio de culturas.

SOLOS ARGILOSOS

Não são tão arejados, mas armazenam mais água. São menos permeáveis, a água passando mais lentamente ficando então armazenada. Alguns solos brasileiros mesmo tendo muita argila, apresentam grande permeabilidade. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita). Formam pequenos grãos semelhantes ao pó-de-café, isso lhe dá um similar ao arenoso. Chamado de latossolo.

SOLOS SILTOSOS

Possuem grande quantidade de silte, são muito erodíveis. O silte não se mistura como a argila suas partículas são muito pequenas e leves.

SOLO HUMÍFERO

Esse solo apresenta uma quantidade maior de húmus em relação aos outros. É um solo geralmente fértil, ou seja, um solo onde os vegetais encontram melhores condições para se desenvolverem.

SOLO CALCÁRIO

A quantidade de calcário nesse tipo de solo é maior que em outros solos. Desse tipo de solo é retirado um pó branco ou amarelado, que pode ser utilizado na fertilização dos solos destinados à agricultura e à pecuária.
Esse solo também fornece a matéria-prima (substância principal com que é fabricada) para a fabricação de cal e do cimento, que são utilizados na construção de edifícios, casa, muros, calçadas e pontes.

TEXTURA

Ela depende da proporção de areia do silte ou argila na composição.
Isso influencia na:
Taxa de infiltração da água
Armazenamento da água
Aeração
Facilidade de mecanização
Distribuição de determinados nutrientes (fertilidade do solo).
A percentuais de argila, silte e areia muda bastante ao longo de um terreno. A maneira em que esses diferentes tipos de grãos se distribuem é de extrema importância na disseminação da água no solo. A textura modifica o movimento da água.
No Brasil existe uma camada superficial que é arenosa e uma subsuperficial argilosa o que resulta em uma diferença quanto à porosidade. A água acaba penetrando com mais facilmente na parte de cima e lentamente na camada inferior. Isso facilita a erosão em função do relevo e cobertura vegetal ou prejudicar o desenvolvimento das raízes das plantas.

REGRAS BÁSICAS PARA MANTER O SOLO APROVEITÁVEL

Roçagem
Retira-se a vegetação existente no local
Destocamento
Caso exista maior tipo de vegetação retirar com equipamentos mais avançados depois da roçagem
Lavração
Esta prática visa a mobilização total do solo. É mais comum fazer a lavração à profundidade de 20 cm a 25 cm
Gradagem
Nivela-se o terreno que foi revolvido. Este nivelamento permite a distribuição de adubo
Preparo das covas ou sulcamento
Após o nivelamento do solo, tendo as dimensões 50 cm x 50 cm x 50 cm, faz-se a abertura de sulcos com profundidade 20 cm a 25 cm.
Fonte: pt.wikipedia.org
Pedogênese é o processo químico e físico de alteração (adição, remoção, transporte e modificação) que atua sobre um material litológico, originando um solo.
Solos estão constantemente em desenvolvimento, nunca estando estáticos, por mais curto que seja o tempo considerado. Ou seja, desde a escala microscopia, diariamente, há alteração por organismos vivos no solo, da mesma forma que o clima, ao longo de milhares de anos, modifica o solo. Dessa forma, temos solos na maioria recentes, quase nunca ultrapassando idades Terciárias.
Geralmente, o solo é descrito como um corpo tridimensional, podendo ser, porém, ao se considerar o fator tempo, descrito como um sistema de quatro dimensões [1]: tempo, profundidade, largura e comprimento.
Um solo é o produto de uma ação combinada e concomitante de diversos fatores. A maior ou menor intensidade de algum fator pode ser determinante na criação de um ou outro solo. São comumente ditos como fatores da formação de solo [2]climamaterial de origem,organismostempo e relevo.

[editar]Funções do solo

[editar]A composição do solo

O solo é a camada mais superficial da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos na água intersticial, seres vivos e rochas emdecomposição.
Existem muitas variações de terreno a terreno dos elementos de um solo, mas basicamente figuram-se quatro camadas principais:
  • A primeira camada é rica em húmusdetritos de origem orgânica. Essa camada é chamada de camada fértil. Ela é a melhor para o plantio, e é nessa camada que as plantas encontram alguns sais minerais e água para se desenvolver.
  • A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes:
    • A primeira parte é a do calcário. Corresponde entre 7 e 10% dessa camada.
    • A segunda parte é a da argila, formada geralmente por caolinitacaulim e sedimentos de feldspato. Corresponde de 20 a 30% dessa camada.
    • A última parte é a da areia. Esta camada é muito permeável e existem espaços entre as partículas da areia, permitindo que entre ar e água com mais facilidade. Esta parte corresponde de 60 a 70% da camada em abertura com o Magma.
  • A terceira camada é a das rochas parcialmente decompostas. Depois de se decomporem totalmente, pela ação da erosão e agentes geológicos, essas rochas podem virar sedimentos.
  • A quarta camada é a de rochas que estão inicialmente começando a se decompor. Essas rochas podem ser chamadas de rocha matriz.

[editar]Classificação quanto à granulometria

[editar]Solos arenosos

São aqueles que tem grande parte de suas partículas classificadas na fração areia, de tamanho entre 2mm e 0,05mm, formado principalmente por cristais de quartzo e minerais primários. Os solos arenosos têm boa aeração e capacidade de infiltração de água. Certasplantas e microorganismos podem viver com mais dificuldades, devido à pouca capacidade de retenção de água.

[editar]Solos siltosos

São aqueles que tem grande parte de suas partículas classificadas na fração silte, de tamanho entre 0,05 e 0,002mm, geralmente são muito erosíveis. O silte não se agrega como as argilas e ao mesmo tempo suas partículas são muito pequenas e leves.

[editar]Solos argilosos

São aqueles que tem grande parte de suas partículas classificadas na fração argila, de tamanho menor que 0,002mm (tamanho máximo de um colóide). Não são tão arejados, mas armazenam mais água quando bem estruturados. São geralmente menos permeáveis, embora alguns solos brasileiros muito argilosos apresentam grande permeabilidade - graças aos poros de origem biológica. Sua composição é de boa quantidade de óxidos de alumínio (gibbsita) e de ferro (goethita e hematita). Formam pequenos grãos que lembram a sensação táctil de pó-de-café e isso lhes dá certas caraterísticas similares ao arenoso.

[editar]Latossolo

Possui a capacidade de troca de cations baixa, menor que 17 cmolc, presença de argilas de baixa atividade (Tb), geralmente são solos muito profundos (maior que 2 m), bem desenvolvidos, localizados em terrenos planos ou pouco ondulados, tem textura granular e coloração amarela a vermelha escura. São solos zonais típicos de regiões de clima tropical úmido e semi-úmido, como Brasil e a África central. Sua coloração pode ser vermelha, alaranjada ou amarelada. Isso evidencia concentração de óxidos de Fe e Al em tais solos. São profundos, bastante porosos e bem intemperizados.

[editar]Solo lixiviado

São aqueles que a grande quantidade de chuva carrega seus nutrientes, tornando o solo pobre ( pobre de potássio, e nitrogênio).

[editar]Solos negros das Planícies e das Pradarias

São aqueles que são ricos em matéria orgânica.

[editar]Solo árido

São aqueles que pela ausência de chuva não desenvolvem seu solo.

[editar]Solos de montanhas

São aqueles que o solo é jovem.

[editar]Solo orgânico

Composto de materiais orgânicos (restos de organismos mortos e em decomposição), além da areia e da argila. Este solo é o que mais favorece o desenvolvimento vida das plantas, porém solos orgânicos tropicais como do Brasil, por exemplo, possui baixa fertilidade. Ohumus é o residuo ou composto solúvel originado pela biodegrdação da materia organica, que torna disponivel para as plantas nutrientes minerais e gasosos como o nitrogênio (N).
O solo organico favorece propriedades fisicas e quimicas do solo; favorece as propriedades fisicas pois formam-se grânulos, deixando-o mais leve, menos pegajoso e mais trabalhavel. A formação de grânulos tambem favorece a umidade e aeração do solo, ja que se forma espaços vazios entre os grânulos e estes, por sua vez, são preenchido por ar e agua. Favorece as propriedades quimicas, pois pode aumentar sua CTC, fixar nutrientes minerais e gasosos atraves de reações químicas e aumenta ou diminuir o pH. Grandes quantidades de matéria orgânica no solo pode favorecer ao aumento da acidez potencial, por liberação de H+.

[editar]Classificação taxonômica de solos

classificação dos solos permite entender os processos que levam um solo a transformar-se em outro. Podem classificar-se os solos segundo uma característica marcante, como a fertilidade o que permite propor ações governamentais para a agricultura e assentamentos. Por outro lado, ao subdividir o solo pelo seu baixo teor de argila, podem entender-se os processos de lixiviação que podem estar destruindo aquele solo.
taxonomia dos solos é baseada nas características de cada país ou região, sendo, portanto, geralmente nacionais ou regionais.
Os primeiros sistemas de classificação utilizados na pedologia exigiam apenas a observação do pesquisador. Eram geralmente associados aos processos mais marcantes da gênese pedológica, ou a rocha matriz ou até mesmo a cor do solo. Dessa forma, existiam os "solos decolúvio", ou os "solos de granitos" ou "solos roxos"
Basicamente na Pedologia temos as unidades sistemáticas:
  • Ordem
  • Subordem
  • Grande Grupo
  • Subgrupo
  • Família
  • Série

[editar]Primeira classificação

Universalmente, a classificação utilizada na pedologia, desde seus primórdios, estava baseado em três ordens:
  • zonal
  • azonal
  • intrazonal
Esta organização baseava-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo que se encontrava os solos:
  • solos zonais são aqueles em relevos estáveis, em climas estáveis culminando em um formação antiga;
  • solos azonais são aqueles que existem em ambientes instáveis, por exemplo, em aluviões e colúvios. São, portanto, sempre jovens.
  • solos intrazonais são solos em que o relevo local ou material de origem prevalecem sobre o clima; são solos intermediários entre azonais e zonais (quando vistos sob o fator tempo).

[editar]Horizonte diagnóstico

Perfil de um solo
Para se classificar um solo, deve-se ter em vista seu horizonte diagnóstico, dentro do solum(horizontes O, A e B juntos). Este é um horizonte do solo, com características pré-determinadas pela taxonomia a ser utilizada pelo pedólogo. Para tanto, devem-se pegar amostras de cada horizonte do solo e, em laboratório, ver qual horizonte diagnóstico determinada amostra representa.
Os horizontes de solo, que compõem o perfil de um solo, são apenas horizontes delimitados de acordo com sentidos básicos do pesquisador (como visão e tato) e simples técnicas de campo. Já os horizontes diagnósticos exigem exames em laboratório.
Por exemplo, ao se retirar a amostra do horizonte B, e, em laboratório ver que trata-se de um horizonte B textural, ou seja, com acúmulo de argila, sendo ainda um acúmulo iluvial, pois em campo o pedólogo viu que se tratava de um horizonte B abaixo de um horizonte Eluvial (horizonte E), ou um solo em vertente, próximo a uma latossolo, o pesquisador poderá inferir se é um solo do tipo Luvissolo ou Argissolo (sendo que no primeiro, as argilas devem ser 2:1 e no segundo 1:1).
A seguir, na Classificação Brasileira, estão listados os solos do Brasil e brevemente seus horizontes (e algumas características) diagnósticas.

[editar]Classificação brasileira

A classificação brasileira de Solos, sempre em constante atualização, é chamada de SiBCS(Sistema Brasileiro de Classificação de Solos). É desenvolvida pela Embrapa, sendo a mais recente, publicada em 1999, com importante atualização em 2005.
Nesta classificação, feita por profissionais do órgão e diversos voluntários acadêmicos, há 6 níveis categóricos (Ordem, Subordem, Grande Grupo, Subgrupo), sendo os níveis mais baixos (Família e Série) ainda discutidos.
Existiam, no SiBCS [3] 1999, 14 ordens de solo, mas em 2005, uma ordem foi extinta. As 13 ordens resultantes são:
A ordem dos Alissolos foi retirada em 2005. Este solo era diagnosticado como possuidor de um horizonte B textutal rico em alumínios e argilas 2:1 [4]. Esta ordem foi excluída, pois classificar de acordo com a quantidade de alumínio foi considerado algo secundário, sendo possível, inclusive, tais teores de alumínio dos Argissolos ocorrerem em outros solos também.

[editar]Classificação internacional dos solos

FAO (Food and Agriculture Organization das Nações Unidas) publicou 1998 a classificação dos solos como "World Soil Ressource Report 84“ (WRB), uma nova edição do sistema mais antigo "Soil Map of the World“ de 1988. Ela foi reconhecida como classificação internacional pelo Congresso da União Internacional dos Especialistas do Solo em 1998 em Montpellier.
Desde 2006, existe uma nova versão da Base de Referência Mundial para Recursos de Solos com muitas modificações. Em 2007 foi publicada mais uma nova versão do "World Reference Base for Soil Ressources" ou "Base referencial mundial del recurso suelo"[5].

[editar]Grupos de solo

[editar]Qualificadores

  • Abrúptico (ap)
  • Acérico (ae)
  • Ácrico (ac)
  • Acróxico (ao)
  • Álbico (ab)
  • Alcálico (ax)
  • Álico (al)
  • Aluândico (aa)
  • Alúmico (au)
  • Ândico (an)
  • Antracuico (aq)
  • Ântrico (am)
  • Arénico (ar)
  • Árico (al)
  • Arídico (ad)
  • Árzico (az)
  • Brúnico (br)
  • Calcárico (ca)
  • Cálcico (cc)
  • Câmbico (cm)
  • Cárbico (cb)
  • Carbonático (cn)
  • Clorídico (cl)
  • Crómico (cr)
  • Argílico (ce)
  • Colúvico (co)
  • Críico (cy)
  • Cutânico (ct)
  • Dênsico (dn)
  • Drénico (dr)
  • Dúrico (du)
  • Dístrico (dy)
  • Ecrânico (ek)
  • Endodúrico (nd)
  • Endodístrico (ny)
  • Endoêutrico (ne)
  • Endoflúvico (nf)
  • Endogleico (ng)
  • Endoléptico (nl)
  • Endosálico (ns)
  • Êntico (et)
  • Epidístrico (ed)
  • Epiêutrico (ee)
  • Epiléptico (el)
  • Episálico (ea)
  • Escálico (ec)
  • Êutrico (eu)
  • Eutrossílico (es)
  • Ferrálico (fl)
  • Férrico (fr)
  • Fíbrico (fi)
  • Flótico (ft)
  • Flúvico (fv)
  • Fólico (fo)
  • Fractipétrico (fp)
  • Fractiplíntico (fa)
  • Frágico (fg)
  • Fúlvico (fu)
  • Gárbico (ga)
  • Gélico (ge)
  • Gelistágnico (gt)
  • Gérico (gr)
  • Gíbsico (gi)
  • Glácico (gc)
  • Gleico (gl)
  • Glossálbico (gb)
  • Glóssico (gs)
  • Greico (gz)
  • Grúmico (gm)
  • Gípsico (gy)
  • Gipsírico (gp)
  • Háplico (ha)
  • Hémico (hm)
  • Hístico (hi)
  • Hórtico (ht)
  • Húmico (hu)
  • Hidrágrico (hg)
  • Hídrico (hy)
  • Hidrofóbico (hf)
  • Hiperálbico (ha)
  • Hiperálico (hl)
  • Hipercálcico (hc)
  • Hiperdístrico (hd)
  • Hiperêutrico (he)
  • Hipergípsico (hp)
  • Hiperócrico (ho)
  • Hipersálico (hs)
  • Hiperesquelético (hk)
  • Hipocálcico (wc)
  • Hipogípsico (wg)
  • Hipolúvico (wl)
  • Hipossálico (ws)
  • Hipossódico (wn)
  • Irrágrico (lr)
  • Lamélico (ll)
  • Láxico (la)
  • Léptico (le)
  • Lígnico (lg)
  • Límnico (lm)
  • Línico (lc)
  • Lítico (li)
  • Líxico (lx)
  • Lúvico (lv)
  • Magnésico (mg)
  • Manganiférrico (mf)
  • Mázico (mz)
  • Melânico (ml)
  • Mesotrófico (ms)
  • Mólico (mo)
  • Moliglóssico (mi)
  • Nátrico (na)
  • Nítico (ni)
  • Nóvico (nv)
  • Nudilítico (nt)
  • Ômbrico (om)
  • Ornítico (oc)
  • Ortstêinico (os)
  • Oxiaquico (oa)
  • Páquico (ph)
  • Pélico (pe)
  • Pétrico (pt)
  • Petrocálcico (pc)
  • Petrodúrico (pd)
  • Petrogleico (py)
  • Petrogípsico (pg)
  • Petroplíntico (pp)
  • Petrossálico (ps)
  • Pisoplíntico (px)
  • Plácico (pi)
  • Plágico (pa)
  • Plíntico (pl)
  • Pósico (po)
  • Profúndico (pf)
  • Prótico (pr)
  • Púfico (pu)
  • Reductáquico (ra)
  • Redúctico (rd)
  • Régico (rg)
  • Rêndzico (rz)
  • Reico (rh)
  • Ródico (ro)
  • Rúbico (ru)
  • Rúptico (rp)
  • Rústico (rs)
  • Sálico (sz)
  • Sáprico (sa)
  • Silândico (sn)
  • Límico (sl)
  • Esquelético (sk)
  • Sódico (so)
  • Solódico (sc)
  • Sômbrico (sm)
  • Espódico (sd)
  • Espólico (sp)
  • Estágnico (st)
  • Subaquático (sq)
  • Sulfático (su)
  • Taquírico (ty)
  • Técnico (te)
  • Téfrico (tf)
  • Térrico (tr)
  • Taptândico (ba)
  • Taptovítrico (bv)
  • Tiónico (tl)
  • Tixotrópico (tp)
  • Tidálico (td)
  • Tóxico (tx)
  • Transpórtico (tn)
  • Túrbico (tu)
  • Úmbrico (um)
  • Umbriglóssico (ug)
  • Úrbico (ub)
  • Vérmico (vm)
  • Vértico (vr)
  • Vético (vt)
  • Vítrico (vi)
  • Vorónico (vo)
  • Xântico (xa)
  • Iérmico (ye)

[editar]Morfologia

Pesquisador observando perfil de solo.
Quanto maior a atuação da pedogênese no solo, mais este se tornará um corpo individual, com características próprias. Para se determinar o tipo de solo, busca-se pesquisas teóricas e dois momentos empíricos:
  • Análise de campo
  • Análise de laboratório.
A análise de campo é, sem dúvidas, um dos momentos mais importantes do estudo da pedologia, sendo o único momento em que o pesquisador poderá ver o solo como um corpo tridimensional, atrelado a paisagem. Em laboratório, na maioria dos processos, o solo deverá ser destruído de sua estrutura original (salvo preparação para micromorfologia). Informações como cor, influência do relevo e biomassa e estrutura de agregados se perderão.
O principal objetivo do estudo em campo é descrever de forma padronizada a morfologia, ou seja, a "anatomia" do solo, a qual será melhor analisada junto aos resultados laboratoriais para se determinar o tipo de solo, sua gênese, etc...
Geralmente os processos de descrição são bastante simples e não exigem equipamentos mais complexos do que pás, martelos de pedólogos, lupas, água para molhar a amostra e tabela de cor. Os sentidos usados pelo pedólogo geralmente são o tato (para se testar textura) e visão; há, contudo, alguns métodos descritivos, menos usuais e não aconselhados, que se utilizam do paladar (para determinar se a amostra é siltosa ou argilosa) e até olfato, para se determinar decomposição e presença de rochas argilosas.
Nesta análise visual inicial, distinguem-se os horizontes do solo, detectando-se a translocação de argilas e matéria orgânica pela cor e consistência. Depois recolhem-se amostras que serão analisadas para determinar a composição em areia (grossa e fina), argila e silte. Essas partículas distinguem-se primeiramente pelo tamanho, mas suas propriedades são diferentes, por exemplo, as argilas adsorvempartículas.

[editar]Perfil e horizontes

Um solo possuí camadas horizontais de morfologia diferente entre si. Essas camadas são chamadas de horizontes. Essas camadas, apesar de todos as normas e técnicas, dependem para sua delimitação em campo estritamente dos sentidos do pedólogo.
A soma destas camadas define o perfil do solo. Como a ação pedogenética, tal como perturbação de seres vivos, infiltração de água, entre outros, é variável ao perfil, é constante o desenvolvimento de alguns horizontes. Diz-se que quanto mais distante da rocha mãe, mais intensa e/ou antiga foi a ação pedogenética.
Esquema representando o perfil do solo.
Basicamente um perfil de solo apresenta os horizontes:
  • O - O horizonte orgânico do solo e bastante escuro
  • H - Horizonte de constituição orgânica, superficial ou não, composto de resíduos orgânicos acumulados ou em acumulação sob condições de prolongada estagnação de água, salvo se artificialmente drenado.
  • A - Horizonte superficial, com bastante interferência do clima e da biomassa. É o horizonte de maior mistura mineral com húmus.
  • E - Horizonte eluvial, ou seja, de exportação de material, geralmente argilas e pequenos minerais. Por isso são geralmente mais claros que demais horizontes.
  • B - Horizonte de maior concentração de argilas, minerais oriundos de horizontes superiores (e, às vezes, de solos adjacentes). É o solo com coloração mais forte, agregação e desenvolvimento.
  • C - Porção de mistura de solo pouco denso com rochas pouco alteradas da rocha mãe. Equivale aproximadamente ao conceito de saprólito.
  • R ou D - Rocha matriz não alterada. De difícil acesso em campo.

[editar]Textura

textura do solo depende da proporção de areia, do silte (ou limo), ou argila na sua composição.
Isso influencia na:
  • taxa de infiltração da água
  • armazenamento da água
  • aeração
  • facilidade de mecanização
  • distribuição de determinados nutrientes (fertilidade do solo).
As percentagens de argila, silte e areia mudam bastante ao longo da extensão de um terreno. A maneira em que esses diferentes tipos de grãos se distribuem é de extrema importância na disseminação da água no solo. A textura modifica o movimento da água.
No Brasil existe uma camada superficial que é arenosa e uma subsuperficial argilosa o que resulta em uma diferença quanto à porosidade. A água acaba penetrando mais facilmente na parte de cima e lentamente na camada inferior. Isso facilita a erosão em função do relevo e cobertura vegetal ou prejudica o desenvolvimento das raízes das plantas.

[editar]Cor

Como a cor é algo bastante subjetivo, geralmente em todo o mundo se utiliza uma tabela de cor padrão, chamada de Münsell. Esta tabela consiste em aproximadamente 170 cores arranjadas de formas diversas.
Achando a cor do solo nesta tabela, anota-se os três elementos básicos que regem o sistema de cores Münsell
  • Matriz (Hue) - A cor pura, descrita entre vermelho (R), amarelo (Y), etc...
  • Valor (Value) - É o tom de cinza presente na cor ("claridade" da cor), variando entre branco ( valor 10) ou preto (valor 0)
  • Croma (Chroma) - proporção da mistura da cor fundamental com a tonalidade de cinza. Variando também de 0 a 10.
A cor implica diversas considerações imediatas sobre o solo. Geralmente, quanto mais escura, maior será o conteúdo de matéria orgânica. Já a presença de óxidos de ferro dão tons avermelhados para o solos. Cromas menos que 2 ou 3 podem indicar processo de gleização no solo. A cor Preto-azulado pode determinar magnésios.

[editar]Estrutura

As partículas da textura podem se encontrar agregadas (porém não como rochas). A estrutura é então referente ao tamanho, forma e aspecto destes agregados.

[editar]Consistência

Os agregados, por sua vez, têm diversos graus de adesão, podendo ser mais friáveis (macios) ou mais brandos (duros). A resistência desses agregados é conhecida como consistência, e, como depende da textura, porosidade e outros fatores, é também testada em amostras
  • secas - para se determinar a dureza ou tenacidade
  • úmidas - para se determinar a friabilidade
  • molhadas - plasticidade e pegajosidade.

[editar]Poros

Poros são os "vãos" dentro do solo. O maior fator de criação de tais poros é o bioma compostos de insetos, minhocas, etc... Os poros ajudam a penetração de água e sua permeabilidade, que, por sua vez, transporta material para dentro do solo, dos horizonte mais superficiais para os mais profundos.
São dois grupos de poros, com um intermediário:
  • macroporos - geralmente maiores de 0,075mm. Esses poros perdem sua água após 48h de secagem natural e são os que mais determinam a permeabilidade e aeração do solo.
  • mesoporos - intermediário entre macroporos e microporos (entre 0,030mm e 0,075mm).
  • microporos - menores que 0,030mm, responsáveis pela retenção de água.

[editar]Fertilidade e erosão

Arando o solo para plantio.
O solo funciona como alicerce da vida terrestre. Os micro e macro nutrientes, assim como boa porção da água que plantas necessitam, estão nos solos.
Para essa vida existir, o equilíbrio dentro solo - que age desta forma como um corpo mediator entre litosfera, hidrosfera, biosfera e atmosfera - deve estar preservado e adequado. Quando isto ocorre, diz se que o solos está fértil. Se um dos elementos necessários à vida não estiver presente, ou estiver em número insuficiente para aquele bioma, o solo está infértil e deve ser artificialmente corrigido. Muitas vezes, é o próprio homem que torna seu solo infértil, através da erosão ou exploração acelerada.

Referências

PERFIL DO SOLO